
Uluru
318m de altura, e mais 2,5 km subterrâneo, atualmente pode ser quase nunca pode ser escalado por ser um território sagrado. Nessa guerra entre turistas e nativos tudo é uma justificativa para a escalada estar fachada. As chances de estar la em um dia que se pode escalar são pequenas, e depois de 6 meses fechados uma surpresa: Eles abriram no dia que nós estávamos lá. Apesar do meu medo de altura (e de todos os aviso para não subir pois era perigoso) eu resolvi ir. Afinal é uma oportunidade única que eu não poderia perder!
Foi uma experiência cansativa, um tanto assustadora, porém maravilhosa, a vista lá de cima é única. A escalada é do que um “caminho” e a única segurança é uma corrente que você pode se segurar durante a subida.
No caminho fizemos algumas pausas, como o Uluru se localiza no meio do deserto, fica muito calor durante a subida. Levamos água mas acabou rapidinho.
Apesar da escalada ser considerada perigosa, vimos até crianças subindo lá, a pior parte é descer, quando eu cheguei no topo, eu comecei a chorar pensando que nunca mais iria conseguir descer. Foi então que um dos líderes do nosso grupo deu a ideia de descer escorregando e foi a melhor ideia, foi o jeito mais fácil e divertido de não cair, o único problema foi que um dos meninos do meu grupo rasgou o shorts, eu fiquei morrendo de medo que isso acontecesse comigo também.
No fim da escalada, todos tivemos que checar os sapatos para ter certeza que não ficou nenhuma pedrinha do Uluru, dizem que quem leva uma parte do parque nacional como lembrança tem azar até que volte pessoalmente devolver, não sou muito supersticiosa, mas melhor garantir!
Um dos principais motivos da fama do Uluru é o por do sol, fomos no fim da tarde assistir o que eles chamam de circo das cores, e realmente é incrível a quantidade de vezes que o céu muda de cor antes de realmente escurecer! Nesse lugar existe um “restaurante” a céu aberto para jantares com vista para um por-do-dol maravilhoso!
O Safari inteiro foi incrível, mas o Uluru foi uma experiência única!
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Yasmin Graeml
Yasmin Graeml é jornalista e idealizadora do Qualquer Latitude. É noiva de um Alemão Australiano, trabalha para uma startup na Califórnia focada em América Latina. Vive entre línguas e latitudes! Já morou na California, em Orlando (trabalhando na Disney), na Tailândia e na Austrália. Ama explorar novos destinos e contar histórias.
#100HappyDays
Adelaide
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5 Comentários
Evellyn Trindade
Que lugar maravilhoso.
Beijos
http://evellyntrindadee.blogspot.com.br/
Yasmin Graeml
Haha sim! é mito bonito!
beijos Yas